O Misantropo
Menandro
A apresentação da peça de teatro clássico O Misantropo, do poeta Menandro, que o Museu de Lisboa – Teatro Romano promove, constitui o resgatar da original vocação do monumento cénico mais antigo que hoje se conhece em território nacional. Edificado nos inícios do séc. I d.C., a sua construção traduz a nova categoria jurídica e administrativa atribuída à nova cidade. O local escolhido, a meia encosta, sublinha a função propagandística que o edifício público assumiu o qual daria para quase 4.000 espectadores. As suas ruínas permanecem, ainda hoje, sob os nossos pés!
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Bibi Piragibe | Cristina Boucho | Eduardo Frazão | Elisiária Ferreira | Guilherme Barroso | Íris Pereira | João Ferrador | Júlio Mar | Manuel Vieira | Miguel Vasques | Vítor Paiva
Sinopse
Cnémon, o velho misantropo, é a expressão da desconfiança cabal pela humanidade e, por isso, ele luta durante toda a peça por uma auto-suficiência que se mostrará inviável, prevalecendo a necessidade da solidariedade humana. No final, a afabilidade humana parece vencer a misantropia, sublinhando-se a igualdade entre os homens e o mérito assente no carácter e no valor de cada pessoa.Tal como Menandro que no seu texto faz arder a tocha do amor e da fraternidade, assim o espectáculo pretende oferecer essa ancestral chama e luz ao público português de hoje. Até porque a humanidade é a mesma, e apesar de podermos estar mais ou menos apaixonados ou empedernidos, o sentimento fraternal é eterno.
Sobre o espectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Sinopse
Cnémon, o velho misantropo, é a expressão da desconfiança cabal pela humanidade e, por isso, ele luta durante toda a peça por uma auto-suficiência que se mostrará inviável, prevalecendo a necessidade da solidariedade humana. No final, a afabilidade humana parece vencer a misantropia, sublinhando-se a igualdade entre os homens e o mérito assente no carácter e no valor de cada pessoa.Tal como Menandro que no seu texto faz arder a tocha do amor e da fraternidade, assim o espectáculo pretende oferecer essa ancestral chama e luz ao público português de hoje. Até porque a humanidade é a mesma, e apesar de podermos estar mais ou menos apaixonados ou empedernidos, o sentimento fraternal é eterno.
Sobre o expectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Bibi Piragibe | Cristina Boucho | Eduardo Frazão | Elisiária Ferreira | Guilherme Barroso | Íris Pereira | João Ferrador | Júlio Mar | Manuel Vieira | Miguel Vasques | Vítor Paiva

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