A Linguagem dos Animais
De António Botto
Este espectáculo é uma metáfora aos comportamentos humanos na linha das fábulas de La Fontaine, sem o conselho moral final. Presenciamos apenas os ímpetos dos intervenientes numa luta pela sobrevivência, utilizando estratégias diversificadas para atingir os seus fins.
Ficha artística

Direcção:

Filipe Petronilho

Interpretação:

Filipe Petronilho | Isabel Fernandes | Isabel Gaivão | Marina Albuquerque
Sinopse
O «segredo»de compreender a linguagem dos animais também pode ser o segredo de compreendermos a nossa linguagem – o segredo de comunicar. Os animais que vamos ver são actores, actores-animais, actores-humanos. E ao pastor de António Botto foi-lhe dado o poder de compreender a linguagem dos animais. E os animais...? São as máscaras que nos revelam este ou aquele animal, melhor, são os comportamentos deste ou daquele actor que nos levam a compreender de que animal se trata. Filipe Petronilho António Botto é um escritor que nasceu no fim do século passado e viveu até 1959. Escreveu um grande livro de poemas a que ele chamava Canções e um grande livro de Contos onde encontrámos estes que contamos neste espectáculo. Nestes contos António Botto fala de coisas muito sérias, mas não as leva muito a sério. Outras vezes fala de coisas leves com muita seriedade. E outras vezes fala de coisas terríveis como se fossem coisas vulgares que acontecessem todos os dias, em toda a parte. É por isso que os contos dele têm graça e os actores resolveram contá-los, meio-a-sério, meio-a-a rir. Vão ver animais que se ajudam uns aos outros. Vão ver animais que se comem uns aos outros. Vão ver animais que se enganam uns aos outros. Animais que imitam os homens. Mas... É uma comédia de animais ou uma comédia humana? Não será uma tragédia? Quem sabe responder? Manuel João Gomes
Sobre o espectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Sinopse
O «segredo»de compreender a linguagem dos animais também pode ser o segredo de compreendermos a nossa linguagem – o segredo de comunicar. Os animais que vamos ver são actores, actores-animais, actores-humanos. E ao pastor de António Botto foi-lhe dado o poder de compreender a linguagem dos animais. E os animais...? São as máscaras que nos revelam este ou aquele animal, melhor, são os comportamentos deste ou daquele actor que nos levam a compreender de que animal se trata. Filipe Petronilho António Botto é um escritor que nasceu no fim do século passado e viveu até 1959. Escreveu um grande livro de poemas a que ele chamava Canções e um grande livro de Contos onde encontrámos estes que contamos neste espectáculo. Nestes contos António Botto fala de coisas muito sérias, mas não as leva muito a sério. Outras vezes fala de coisas leves com muita seriedade. E outras vezes fala de coisas terríveis como se fossem coisas vulgares que acontecessem todos os dias, em toda a parte. É por isso que os contos dele têm graça e os actores resolveram contá-los, meio-a-sério, meio-a-a rir. Vão ver animais que se ajudam uns aos outros. Vão ver animais que se comem uns aos outros. Vão ver animais que se enganam uns aos outros. Animais que imitam os homens. Mas... É uma comédia de animais ou uma comédia humana? Não será uma tragédia? Quem sabe responder? Manuel João Gomes
Sobre o expectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Ficha artística

Direcção:

Filipe Petronilho

Interpretação:

Filipe Petronilho | Isabel Fernandes | Isabel Gaivão | Marina Albuquerque

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