Auto Da Ave Maria
António Prestes
“O Auto da Ave Maria, «la más ambiciosa de las moralidades portuguesas», apresenta afinidades com Gil Vicente, repetindo conceitos que se encontram no Breve sumário da história de Deos. Eugenio Asensio refere que a alegoria inicial concebe a alma como um castelo espiritual atacado pelo Diabo, um tema tratado várias vezes na literatura portuguesa, embora, segundo pensa, nunca no teatro, sublinhando também que «no dejan de sorprender las curiosas coincidências del Auto da Ave Maria con el teatro inglês de los siglos XV e XVI».
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Júlio Martín | Susana Sá | Miguel Raposo | Ana Sofia Santos | Miguel Vasques | João Didelet | Guilherme Barroso | Tiago de Almeida | Eduardo Frazão | Augusto Portela | Augusto Portela | Paulo Lages | Margarida Rosa Rodrigues | Guilherme Barroso | Eduardo Frazão | Tiago de Almeida | Miguel Vasques | Paulo Lages | Margarida Rosa Rodrigues
Sinopse
“O Auto da Ave Maria, «la más ambiciosa de las moralidades portuguesas», apresenta afinidades com Gil Vicente, repetindo conceitos que se encontram no Breve sumário da história de Deos. Eugenio Asensio refere que a alegoria inicial concebe a alma como um castelo espiritual atacado pelo Diabo, um tema tratado várias vezes na literatura portuguesa, embora, segundo pensa, nunca no teatro, sublinhando também que «no dejan de sorprender las curiosas coincidências del Auto da Ave Maria con el teatro inglês de los siglos XV e XVI». O Auto da Ave Maria é um documento-chave de um momento charneira do nosso país no século xvi, e do seu empobrecimento cultural após a morte de D. João III. À semelhança do que aconteceu com a arquitectura, também o teatro italianizante de Sá de Miranda, de Jorge Ferreira de Vasconcelos e de António Ferreira, após um curto mas extraordinário período de realizações, depressa foi inexoravelmente silenciado”.
Sobre o espectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Sinopse
“O Auto da Ave Maria, «la más ambiciosa de las moralidades portuguesas», apresenta afinidades com Gil Vicente, repetindo conceitos que se encontram no Breve sumário da história de Deos. Eugenio Asensio refere que a alegoria inicial concebe a alma como um castelo espiritual atacado pelo Diabo, um tema tratado várias vezes na literatura portuguesa, embora, segundo pensa, nunca no teatro, sublinhando também que «no dejan de sorprender las curiosas coincidências del Auto da Ave Maria con el teatro inglês de los siglos XV e XVI». O Auto da Ave Maria é um documento-chave de um momento charneira do nosso país no século xvi, e do seu empobrecimento cultural após a morte de D. João III. À semelhança do que aconteceu com a arquitectura, também o teatro italianizante de Sá de Miranda, de Jorge Ferreira de Vasconcelos e de António Ferreira, após um curto mas extraordinário período de realizações, depressa foi inexoravelmente silenciado”.
Sobre o expectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Júlio Martín | Susana Sá | Miguel Raposo | Ana Sofia Santos | Miguel Vasques | João Didelet | Guilherme Barroso | Tiago de Almeida | Eduardo Frazão | Augusto Portela | Augusto Portela | Paulo Lages | Margarida Rosa Rodrigues | Guilherme Barroso | Eduardo Frazão | Tiago de Almeida | Miguel Vasques | Paulo Lages | Margarida Rosa Rodrigues

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