Gilgamesh
Pedro Támen
"Gilgamesh foi o texto de que o poeta Pedro Támen fez uma notável versão, que o Maizum escolheu para o seu novo espectáculo" Carlos Porto, Diário de Lisboa
Ficha artística

Direcção:

Adolfo Gutkin

Interpretação:

José Lopes | José Lopes | Luís Gamito | Silvina Pereira | Helena Lucas | Paula Freitas | Ávila Costa | De Lara | Carlos Paula Vasconcelos
Sinopse
E assim foi que Gilgamesh seguiu a estrada do Sol até ao Levante, através da montanha. Quando caminhou uma légua a escuridão tornou-se espessa em seu redor e não havia luz, não podia ver nada nem à frente nem atrás de si. Passadas duas léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas três léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas quatro léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Ao fim de cinco léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Ao fim de seis léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Depois de ter andado sete léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Depois de ter andado oito léguas, Gilgamesh deu um grande grito porque a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas nove léguas, sentiu o vento norte no rosto mas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas dez léguas o fim estava próximo. Passadas onze léguas apareceu a madrugada. Ao fim de doze léguas o Sol surgiu. Pedro Támen
Sobre o espectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Sinopse
E assim foi que Gilgamesh seguiu a estrada do Sol até ao Levante, através da montanha. Quando caminhou uma légua a escuridão tornou-se espessa em seu redor e não havia luz, não podia ver nada nem à frente nem atrás de si. Passadas duas léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas três léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas quatro léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Ao fim de cinco léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Ao fim de seis léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Depois de ter andado sete léguas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Depois de ter andado oito léguas, Gilgamesh deu um grande grito porque a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas nove léguas, sentiu o vento norte no rosto mas a escuridão era espessa e não havia luz, não podia ver nada, nem à frente nem atrás de si. Passadas dez léguas o fim estava próximo. Passadas onze léguas apareceu a madrugada. Ao fim de doze léguas o Sol surgiu. Pedro Támen
Sobre o expectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Ficha artística

Direcção:

Adolfo Gutkin

Interpretação:

José Lopes | José Lopes | Luís Gamito | Silvina Pereira | Helena Lucas | Paula Freitas | Ávila Costa | De Lara | Carlos Paula Vasconcelos

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