A Teia
De Graça Gonçalves
Um romance, uma peça, um texto para Teatro. Palavras, situações, verdades e mentiras. Ligado/desligado, enredado, sem rede, tudo para o saco... do teatro. Isto foi a teia de fazer este espectáculo.
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Carlos Gomes | Filipe Petronilho | Isabel Fernandes
Sinopse
Há momentos em que o real e o Teatro se confundem. Parece que são o mesmo, mas não é! Real foi a história que originou esta peça, real é este mundo, real é este bairro, esta rua, este prédio, esta escada, marcada, cheia de muitas e muitas histórias reais que vão ficando pelos degraus e recantos. Limões, caricas, pratas, sangue às vezes. Real é tudo isto, real é também haver aí um Teatro. Teatro é o que fazemos nesta sala cenografada, com luzes, música, actores, palavras e efeitos. Real e Teatro, realmente, tocam-se quase mas não se confundem. Realmente não são a mesma coisa, e ainda bem!... Finalmente, o que interessa para o teatro é tão pouco, quase nada, apenas o essencial. A essencialidade de um texto que se torna acto de palavra num primeiro momento e, depois num acto carnal, com actores, num espaço único e irrepetível. A esse momento! «Ficar de fora não dá!», diz o Outro. Não dá mesmo, ser actor é o melhor do mundo, o mais magnífico, o mais brutal, o mais... O mais são palavras, palavras, palavras.
Sobre o espectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Sinopse
Há momentos em que o real e o Teatro se confundem. Parece que são o mesmo, mas não é! Real foi a história que originou esta peça, real é este mundo, real é este bairro, esta rua, este prédio, esta escada, marcada, cheia de muitas e muitas histórias reais que vão ficando pelos degraus e recantos. Limões, caricas, pratas, sangue às vezes. Real é tudo isto, real é também haver aí um Teatro. Teatro é o que fazemos nesta sala cenografada, com luzes, música, actores, palavras e efeitos. Real e Teatro, realmente, tocam-se quase mas não se confundem. Realmente não são a mesma coisa, e ainda bem!... Finalmente, o que interessa para o teatro é tão pouco, quase nada, apenas o essencial. A essencialidade de um texto que se torna acto de palavra num primeiro momento e, depois num acto carnal, com actores, num espaço único e irrepetível. A esse momento! «Ficar de fora não dá!», diz o Outro. Não dá mesmo, ser actor é o melhor do mundo, o mais magnífico, o mais brutal, o mais... O mais são palavras, palavras, palavras.
Sobre o expectáculo
– Cartaz
– Programa
– Imprensa
Ficha artística

Direcção:

Silvina Pereira

Interpretação:

Carlos Gomes | Filipe Petronilho | Isabel Fernandes

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